dezembro 05, 2021
novembro 11, 2021
novembro 05, 2021
outubro 18, 2021
agosto 25, 2021
julho 11, 2021
julho 03, 2021
junho 20, 2021
Ontem não te vi em Babilónia...estive a acabar o "Guerra e Paz"
Ia escrever: terminei o Guerra e Paz, mas não se termina o Guerra e Paz. Continua-se. Escrevi algures:
Acabei o Guerra e Paz e agora o que
fazer?
Escrevi algures:
- Que fizeste da tua vida?
- Li o Guerra e Paz.
Continua-se. Cerca de mil e
seiscentas páginas, edição da Presença, mais de dois quilos de papel, quantas
palavras?, milhares, milhares de palavras, o tempo, o da leitura, o tempo,
noutro espaço, o da escrita. Outro tempo. Para desopilar reli outra vez o fim,
e fui reler, a propósito de um recente programa de rádio, “A lotaria da
Babilónia”, um conto de Ficções
(1944), de Jorge Luis Borges. Estou farto de ser salvo pelas palavras: como todos os homens da Babilónia, fui
procônsul; como todos, escravo; também conheci a omnipotência, o opróbrio, o cárcere:
Olhem: à minha mão direita falta-lhe o indicador.
Continua-se. Agora assim:
junho 03, 2021
maio 16, 2021
maio 12, 2021
abril 30, 2021
abril 08, 2021
fevereiro 28, 2021
Manifestamente exageradas, as notícias da nossa retirada à Mark Twain
Acabada a empreitada (é disso que
se trata), adjudicada por ajuste directo, com início no final do ano passado,
prazos largamente incumpridos, onde se misturaram alhos com bugalhos de outras
leituras, cerca de mil e duzentas páginas e quase dois quilos de papel mal
pesados na minha balança da casa de banho depois, senti-me (isto foi na semana
passada) ligeiramente atormentado por um vago sentimento de dever cumprido.
Deixarei a análise afoita da obra para blogueiros mais audazes e dados a pareceres
técnicos sobre florzinhas e encontros literários com a pluma em riste. Temos
outros planos. Ainda indigeridos.
Entre outros, comecei com isto (desvairado):