dezembro 30, 2019
dezembro 18, 2019
A viagem vertical
Voltar a Vila- Matas, ainda que a
viagem seja vertical, é um voltar a casa. Tem os seus riscos. Conhecemos os
meandros, os interstícios, a despensa e os arrumos. Voltar a casa nem sempre é
um porto seguro. E isso é bom. Mas a rotina é uma inimiga visceral da
imaginação. Continuemos a subir então, rumo ao abismo. Nada menos do que isso.
dezembro 17, 2019
"London Calling" dos Clash fez 40 anos... e depois?
Como é que se diz? Esta
música faz parte do meu imaginário. Do sermão aos peixinhos reza ainda um
tal: não vamos para novos. Continuo a
escutar isto com gosto, independentemente da sua idade, credo, ou champô
hidrante usado. O resto são (outras) cantigas.
dezembro 12, 2019
Dêem-me outra cerveja, por favor
De cada vez que alguém me dirigia a palavra, só me apetecia atirar-me de uma janela, ou apanhar o elevador para me ir embora. Não via qualquer interesse nas pessoas. Talvez fosse assim mesmo que devia ser. Já os animais, os pássaros, até os insectos, eram interessantes. Era uma coisa que escapava ao meu entendimento.
dezembro 08, 2019
Quero cheirar o teu bacalhau, mas em inglês
Como é que se faz? Fácil, basta passar no bacalhau story center. A nossa mundividência poliglota é inesgotável. A forma como sabemos receber os pelintras que nos visitam também. Meu deus (perdoem-me o recurso à providência), este país desperta-nos um desejo absurdo de beber, se é que já não o fazemos, ou sempre o fizemos. Depois respondo a este enigma. Agora vou ali ler um pouco do Bukowski, a ver se ele poderá ajudar.
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