O espectáculo é o herdeiro de toda a fraqueza do projecto filosófico ocidental que foi uma compreensão da actividade dominada pelas categorias do ver; do mesmo modo que se baseia no incessante alargamento da racionalidade técnica precisa, proveniente deste pensamento. Ele não realiza a filosofia, filosofa a realidade. É a vida concreta de todos que se degradou em universo especulativo. 
("a sociedade do espectáculo", Guy Debord)
 


















 
 
 
 
 
![Todo o anjo é terrível [e inútil]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivB2RT9zXGYxO98QtwwIeD9BVq50oIcmvjPxm4excvozNB2t_pxRU7AuoK7v7EoD4377hxQPzUVwDcFDoqA0vmgXSfsVo-z-eqMIaNnkvYbEYQlCJhiUC3cmmbR9k0uIT8oRWdK1gxuIY/s220/Anjo.jpg)