janeiro 31, 2016
janeiro 30, 2016
janeiro 29, 2016
janeiro 28, 2016
Ruínas: mais uma para a Tor
(Antiga fábrica têxtil TOR - Barcelos, Janeiro 2016)
E, além, o velhinho campo Adelino Ribeiro Novo (agora uma espécie de centro de treinos de baixo rendimento). Recordo centenas de jogos (e treinos) onde, apesar da existência comprovada de balizas, a bola dirigia-se irremediavelmente, ora para o cemitério, ora para a a Tor: mais uma para a Tor.
(série ruínas)
Casa ocupada
Antes de nos afastarmos tive pena, fechei bem a porta de entrada e atirei a chave ao esgoto. Não fosse algum pobre diabo ter a ideia de roubar e entrasse na casa àquelas horas, com a casa ocupada.
janeiro 27, 2016
janeiro 26, 2016
janeiro 22, 2016
janeiro 21, 2016
janeiro 20, 2016
O homem é um animal estúpido, a julgar por mim*
Entretanto, na campanha joga-se à bola sem balizas, reclamam-se umas subvenções vitalicias e, lá no fundo da ausência de memória, uma montanha vai parir um rato: professor Patranha.
(*Chamfort)
Uma bela devastação
Dada fez soprar um vento de contestação e de revolta. Criou o seu próprio mito alardeando um espírito puramente subversivo e terrorista. Dada quis destruir, ainda e sempre, e deu a si mesmo os meios para tanto, não apenas nas frentes literária e artística, mas em todos os domínios da actividade humana.
janeiro 17, 2016
janeiro 16, 2016
janeiro 15, 2016
janeiro 14, 2016
janeiro 13, 2016
Bowie na estantina
Não guardo na memória local e
data de aquisição deste livrinho sobre o Bowie. Sobreviveu, isso é certo, a
mudanças de cidade e de casa, a caixotes e prateleiras manhosas, até desaguar
na estantina, área (ainda pouco viçosa) das biografias. Tenho a primeira edição,
Dezembro de 1983 (existiu, pelo menos, uma segunda – conforme a imagem), a qual
fazia parte da Colecção Rock On, nº8,
com a chancela da Centelha. O Autor, Colectivo
Rock On, leia-se, Álvaro Costa, Fernando Costa e Francisco Pacheco, dá o
mote a este david Bowie - Três décadas de
metamorfoses, logo no prefácio: Bowie
está na moda. A moda é efémera. A síntese seria Bowie é efémero. Mas Bowie não
surgiu há quinze dias. Nem vai desaparecer dentro de quinze dias. A síntese não
funciona com David Robert Jones. Lá isso não.
janeiro 12, 2016
A libertação eficaz do desejo?
Antes do mais, acho que a primeira condição para se ser artista é saber-se nadar. (Arthur Cravan)
O fio por onde a meada do seu querido discurso tinha passado. Esquecia para beber. (Jacques Rigaut)
Agora, o meu sonho é usar uma blusa vermelha, um lenço vermelho e botas altas - e ser membro de uma sociedade chinesa sem finalidades e secreta na Austrália - Não nego, aliás, que não haja nisso qualquer coisa de vampiro. (Jacques Vaché)
janeiro 11, 2016
janeiro 10, 2016
janeiro 09, 2016
janeiro 08, 2016
O plano
O plano era manter o Lopetegui na fruteira. Até o JJ já contribuía solidariamente para o peditório. Agora temos que aguardar, com a esperança que o novo elemento se encaixe na fruteira em solidariedade com o anterior. Continuação do bom trabalho, é o que desejamos.
janeiro 06, 2016
janeiro 03, 2016
O mundo sabe que
Eu já volto com a análise, o comentário, a opinião, talvez
até com a crónica, mas creio que já imaginam o desfecho.
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