A "Marcha de Radetzky" levou-me pela mão até aqui:
Foi, talvez, a leitura de "A Lebre de Olhos de Âmbar" que me suscitou uma (ainda) maior curiosidade em ler "A Marcha de Radezky" de Joseph Roth. Eu andava de olho na marcha, ou seja, eu andava (e ando) sempre em cima do Roth (deixem passar, por favor), mas precisava de algo mais. Esse algo surgiu no texto de Edmund de Waal, e na sua demanda sobre os seus antepassados, levando-o a Viena, e a muitas leituras. Isto anda mesmo tudo ligado por fios microscópicos que nos levam, também eles, pela mão.
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