(Agora mesmo, na rádio, The Velvet Underground: sunday morning…)
Números, estatísticas: fechados
em casa, 14% dos portugueses passaram duas semanas sem sair, lê-se no
Público de hoje. É muito papel higiénico.
A pandemia resultou da
desterritorialização, é a manifestação extrema da doença tecno-capitalista que
há mais de dois séculos se infiltrou nas sociedades humanas, escreve José
Gil (Público). Ensaio uma saída de fininho da subjectividade digital.
Rastreio digital:
Catedral vazia de
fiéis mas repleta de cristo (Correio da Manhã)
Costa às compras sem
os receios de Marcelo – Vídeo mostra Costa a levar a mão ao nariz (Correio
da Manhã)
Soltos pelo vírus (Jornal
de Notícias)
(sem comentários)
O bairro é o mundo. O stock de mal-estar não é ilimitado.
A propósito: O presidente Marcelo Rebelo de Sousa já falou com Luís, o enfermeiro de Boris
Johnson (Expresso online). A GNR
identificou promotores do “beijar da cruz” em Barcelos (Público online).
Sem sugestões.
Uma palavra para 2020: confinamento. Em todos os sentidos.
Incluindo o gosto.
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