Todavia. (…) A palavra “todavia” é como um duende enroscado debaixo da nossa
cadeira. Induz a tinta a formar palavras que ainda não vimos e as linhas a
marcharem pela página fora e a passaram das margens. E depois? Não há fins. Quem pensar que há está iludido
quanto à sua natureza. São tudo começos. Escreveu Hilary Mantel em “O Livro Negro”.
E continuou: aqui está um.
E estava mesmo...
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