Diz-nos a intuição que fazer
grandes planos é burrice. Não ouvimos. Normalmente escutamos aquilo que por aí
se denomina de razão. Essa razão é hoje (ou foi… até ontem) um naco travestido de pensamentos
entremeados com a gordura do fluxo social, informativo, normativo, profissional
e, sobretudo, publicitário ou propagandístico, parece-me. (As redes sociais surgem
aqui apenas na sua versão de fluxo, não de informação). Em suma, o consumo é o
produto final da razão que o sustenta. Aqui chegados somos bem capazes de
observar o nosso mundo sem necessidade de subir às árvores.
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