abril 27, 2018
abril 23, 2018
What will the automated city of the future look like?*
Modernas. Sustentáveis. Inteligentes. Agora chegam as cidades robot ou robotizadas. É isso o futuro? Cada um tem o Terminator que merece.
(*sacado daqui)
abril 18, 2018
abril 17, 2018
Tereis a companhia da minha noite
Vós,
luminosos e tal, não sei bem como lá terei chegado, acho que fazia parte de uma
das minhas listas mentais, o Vollmann, o coiso, o Gaddis e tal, e ainda recentemente
tinha lido qualquer coisa no blá blá blá sobre calhamaços, coisas grossas, e
depois palpita-me que o Cão andou por aí a cheirar, sem dúvida que sim, não tem
nada que saber. Entretanto, fez-se luz na sexta-feira passada, William T.
Vollmann, escritor omnívoro (seja lá o que isso for), grande destaque no ípsilon, regurgitei
logo parte da lista, passei do computador ao jornal de papel, e daí a Vós,
luminosos e tal, foi um passo. Fiquei à porta do "Central Europa" (não sabe, mas
já vem a caminho), cuja tradução dá o mote ao destaque do jornal. Já agora, ambas as traduções, "Vós, Luminosos e elevados anjos" e "Central Europa" são responsabilidade de Manuel João Neto, com a chancela da 7Nós.
"Lá porque encontraram o crânio de Martin Bormann isso não significa que ele esteja morto, ó meu mais amado (....)". Assim começa o Vós luminosos e tal. O que não significa nada.
abril 13, 2018
Terra de ninguém
(detalhe de "Sonho de uma tarde
dominical
na Alameda Central" - mural de
Diego Rivera)
Sobre cidades moribundas, homogeneização
e gentrificação dos centros históricos, sua museificação a olhos vistos; sobre a
parque tematização dos espaços históricos, enjaulados num cenário que os recria
em segunda mão, já muito disse e escrevi, disso tentei (ingenuamente) fazer
vida, ou quase, não fosse a graça da má sorte, desvarios vários, algumas
caminhadas, e ainda por lá andaria. Livros, alguns com décadas, anunciam a boa nova, por exemplo: “Simulacros e
Simulação” de Baudrillard, ou “O Direito à Cidade” de Lefebvre, que hoje
António Guerreiro também refere num artigo publicado no ÍPSILON (jornal
Público), denominado "A morte da cidade". Artigos, estudos, papeladas, a rodos. A Academia debruça-se sobre o
assunto entre dois coffee breaks.
Sobre a (digamos assim) temática,
aqui deixo dois textos (mansinhos) do Público de hoje. O já citado:
Agora vou ali dar para outro
peditório.
E a nossa lição-abjecção a quem aproveitará?
Descubro que o êxito e o fracasso são uma e a mesma cadeia e em tudo. O êxito para cima, o fracasso para baixo, e quando digo baixo: sujidões, dívidas, vergonhas, podridão, loucura. Mas o que torna tudo igual é que ambas as cadeias se encontram, nada a fazer, meus caros, daqui a cem anos ninguém se lembra.
abril 11, 2018
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