(detalhe de "Sonho de uma tarde
dominical
na Alameda Central" - mural de
Diego Rivera)
Sobre cidades moribundas, homogeneização
e gentrificação dos centros históricos, sua museificação a olhos vistos; sobre a
parque tematização dos espaços históricos, enjaulados num cenário que os recria
em segunda mão, já muito disse e escrevi, disso tentei (ingenuamente) fazer
vida, ou quase, não fosse a graça da má sorte, desvarios vários, algumas
caminhadas, e ainda por lá andaria. Livros, alguns com décadas, anunciam a boa nova, por exemplo: “Simulacros e
Simulação” de Baudrillard, ou “O Direito à Cidade” de Lefebvre, que hoje
António Guerreiro também refere num artigo publicado no ÍPSILON (jornal
Público), denominado "A morte da cidade". Artigos, estudos, papeladas, a rodos. A Academia debruça-se sobre o
assunto entre dois coffee breaks.
Sobre a (digamos assim) temática,
aqui deixo dois textos (mansinhos) do Público de hoje. O já citado:
Agora vou ali dar para outro
peditório.
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