maio 31, 2016
maio 28, 2016
maio 26, 2016
maio 25, 2016
maio 21, 2016
maio 16, 2016
Vede o menino:
É pálido e magro, usa uma camisa de linho fina e esfarrapada. Alimenta o fogo da copa. Lá fora escuros campos lavrados cobertos de farrapos de neve e mais além bosques ainda mais escuros que albergam alguns lobos, os derradeiros representantes da raça. Diz-se que a sua gente tem por ofício cortar lenha e carregar água, mas a verdade é que o pai dele foi em tempo mestre-escola. Jaz embriagado no chão, cita poetas cujos nomes estã hoje esquecidos. O rapaz agacha-se junto ao fogo e observa-o.
maio 15, 2016
Ser sportinguista é meio caminho andado para um pacemaker
Acaba hoje. Em que rua se esconde
a surpresa? Não se sabe. Sabe-se apenas que a possibilidade de nascer uma
árvore na sala de jantar é remota, mas não impossível. Pere Calders imortalizou
esse nascimento num conto. Toda a gente sabe que quem conta um conto acrescenta
um ponto. Precisamos de três. Depois se verá.
maio 13, 2016
maio 12, 2016
maio 07, 2016
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