julho 21, 2015

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O espectáculo submete a si os homens vivos, na medida em que a economia já os submeteu totalmente. Ele não é mais que a economia desenvolvendo-se para si própria. É o reflexo fiel da produção das coisas, e a objectivação infiel dos produtores. 

("a sociedade do espectáculo", Guy Debord)

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