Muitas das propostas gregas logo de início eram bastante moderadas (…) mas
a perigosidade evidente de um governo como o do Syriza obter qualquer ganho de
causa era inaceitável para governos como o português e o espanhol, e era uma
bofetada para os socialistas colaboracionistas. A questão nunca foi conduzir
bem ou mal as negociações, mas o facto de, por imposição da Alemanha, se ter
sempre decidido que não havia acordo com os esquerdistas do Syriza.
(daqui, não esquecendo o preço das sardinhas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário