Cheguei afogado em suor à padaria. Fechada. À porta, em final de pão, comentava-se a Madonna (em Lisboa, ai tanto povo) e o CR7 (parece que o tipo criou um logo) Ronaldo. Temos por cá então a Madonna e é uma festa para as televisões, jornais e rádios (vá-se lá saber porquê). Isto ajuda a senhora a vender os seus discos e os seus espectáculos, em ciclo vicioso, numa altura em que Portugal tem uns 30 festivais por ano. A “estrela” da “cabala” vai entrar muda e sair calada. Um bocado mais abaixo e ao lado, na Madeira, o Sr. Cristiano quis receber a “bota” perto dos “seus”, disse, acrescentando que seria, igualmente, uma homenagem ao “pai”. Entrou mudo e saiu calado (para os seus – quanto ao pai não sei), falou apenas para alguns e para a caixinha da TV, com uma vaidade pacóvia e tinebre, já para não falar do “esquecimento” da sua origem. Falta aqui o “Homem Tarte”, na pessoa (secreta) de Homer Simpson (ainda não viram o episódio?), para lhes atirar com umas tartes à cara.
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Um comentário:
Com bota ou sem bota não esperava outra coisa. Uma boa merd..
A questão ainda é pior, de certza que se vai verificar isso. Uma pobreza francsicana.
espectáculos inúteis. força.
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