“Vou comprar uma bicicleta”, sonhei o ano passado. Sei-o, ainda, pelo registo num caderninho, que o confirma. Então, fui à selva das bicicletas e fiquei estarrecido com as possibilidades, os tipos, os preços. Por isso não arrisquei as perguntas: “tem bombas e óleo?”; “dão apoio às vítimas de insucesso ao crédito?”. Na padaria há o “pãozinho da saúde” ali, seriam as “bicicletas da saúde e desporto”, parece. Eu apenas queria uma bicicleta, digamos, para andar. Pronto.
Remediei-me com a memória de uma Vilar com pedaleira dupla (acho), de ferro e com bebedouro. Foi a minha segunda bicicleta. Às voltas, com voltas, ao bairro, fiz umas 200000. Agora, para comprar uma ginga temos que tirar um curso, com vários módulos, e entrar numa espécie de centro bicicletal. Fiquei aterrado. Vou ao Pingo Doce comprar uma das baratinhas, ou...
Remediei-me com a memória de uma Vilar com pedaleira dupla (acho), de ferro e com bebedouro. Foi a minha segunda bicicleta. Às voltas, com voltas, ao bairro, fiz umas 200000. Agora, para comprar uma ginga temos que tirar um curso, com vários módulos, e entrar numa espécie de centro bicicletal. Fiquei aterrado. Vou ao Pingo Doce comprar uma das baratinhas, ou...
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