Passa-se,
a acção, no fim do mundo, que é (quase) o mesmo que escrever Gronelândia. O
nosso mundo é um eterno desconhecido, apesar de tudo. Não se trata de liga dos
calmeirões em policiais, mas não é um bem-intencionado de trazer por casa. Se
estivesse bem disposto escreveria thriller em recuperação após tortura. É assim
o agente Maratse quando (lá calha) sente o cheiro da sua própria "carne
esturricada, com o chinês a apertar-lhe as pontas daquele instrumento de
tortura improvisado no peito, nas pernas e nos testículos". Mas o chinês nem
sequer é para aqui chamado. A sério...
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