Os ecologistas (ambientalistas?) a reboque de uma greta de emergência.
Os camisas bem passadas (vários padrões), de marca: não
existe comporta que os detenha.
O feminismo (a outra forma de machismo) que oferece várias faces,
consoante a bolsa: à espera de uma boa devassa.
O lápis azul (e de outras cores) que tinge os livros de taxonomias:
índex estimulante de fogueiras.
[As modas (não exclui os anteriores)].
Os bancos, se por lá andarem banqueiros.
A foice, se associada a um martelo: uma festa.
As dietas, se associadas a dietistas.
O politicamente correcto, mesmo escrito incorrectamente.
A questão da raça, da etnia, do clube e de outros
brinquedos.
A ausência de leitura, se acompanhada de ignorância.
A academia, se acompanhada de ausência de leitura (ler
acima).
O medo, se este fizer todo o sentido.
O libertino, acompanhado de alguma fé.
A pobreza, se desprovida de dúvida.
A humanidade, enquanto manada: serena.
A falta (ou será ausência?) de humor.
A falta (ou será ausência?) de humor.
(...)
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