janeiro 03, 2018

Um simples vestígio fictício de uma respiração

Por obra sem graça de uma série de coincidências, mais ou menos ocasionais, lá cheguei a Marienbad eléctrico:


E, mais uma vez, a Rimbaud, como se estivesse a atravessar uma praça em que apenas se vislumbram pálidas luzes de candeeiros. Tudo isso enroscado no final de 2017, início de 2018. Agora vou ver da minha rua Rimbaud:

Avançar no deserto da vida serviu para constatar que, no final, nada resta do nosso mundo, do ambiente que era o nosso, da nossa amada rua Rimbaud, onde estava o mundo que era o nosso e que já não existe pura e simplesmente.  EVM

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