O espectáculo apresenta-se como uma enorme positividade indiscutível e inacessível. Limita-se a dizer que «o que aparece é bom, o que é bom aparece». A atitude que ele exige por princípio é esta aceitação passiva que de facto ele já obteve pela sua maneira de aparecer sem réplica, pelo seu monopólio da aparência.
("a sociedade do espectáculo", Guy Debord)
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