As imagens que se desligaram de cada especto da vida fundem-se num curso comum, onde a unidade desta vida já não pode ser restabelecida. A realidade considerada parcialmente desdobra-se na sua própria unidade geral enquanto pseudo-mundo à parte, objecto de exclusiva contemplação. A especialização das imagens do mundo encontra-se, realizada, no mundo da imagem autonomizada, onde o mentiroso mentiu a si próprio. O espectáculo em geral, como inversão concreta da vida, é o movimento autótomo do não-vivo.
("a sociedade do espectáculo", Guy Debord)
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