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maio 11, 2015
maio 08, 2015
Faith no more
Estão de volta com "Sol Invictus". Confesso que quando li na Blitz deste mês Sol Invictus pensei nisto:
O que me terá levado a outras histórias, dispersas no recipiente das recordações. Menos mal.
maio 04, 2015
maio 03, 2015
Entretanto, eu que leia, não?
Fenómeno curioso, embora apenas localizado na minha cabeça, fazermos fé de certas editoras quando elas já foram a enterrar (ou quase), à imagem do que sucede com alguns escritores, seus sucedâneos na demanda das funerárias e do esquecimento. Recentemente encontro a Eucleia (por exemplo) ao desbarato, em refugo de livrarias (e na própria editora), nas traseiras de um qualquer low cost, entre bolandas de poeira e estantes inacabadas. Por lá andam Jarry, um certo Osamu Dazai com o seu Não Humano, ou ainda Ambrose Bierce. Concedo reticências ao catálogo, nariz torcido ao tipo de letra e miolo dos livros, falhas na distribuição, mas o mais certo é não encaixar o regabofe dos preços. Prova provada é que os dezoito euros agora lêem-se cinco, e os quinze lêem-se três e picos quando não são três euros. Já agora aproveito. Entretanto, resta-nos a consolação do aparecimento de novos movimentos literários, ou modalidades, como lhes chama o autor. Mentalfémera ou psicocionismo, qual é o seu?
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