Pensem
quais podem ser as razões básicas para o desespero. Cada um de vocês terá as
suas. Proponho-vos as minhas: a volubilidade do amor, a fragilidade do nosso
corpo, a opressiva mesquinhez que domina a vida social, a trágica solidão em
que no fundo todos vivemos, os reveses da amizade, a monotonia e a
insensibilidade que andam associadas aos costume de viver.
No outro prato da
balança, encontramos Paris. (...)
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