“Felícia estudou muito, com um grande desejo, e em poucos meses lia com desembaraço e escrevia fonicamente. Quanto a exprimir-se, não vingara defecar-se das parvoíces inveteradas. O abade não lhas corrigira no trato íntimo de dezasseis anos, por entender que a gramática lhe era tão supérflua que nem os abades precisavam dela, quanto mais as criadas.”
“A Corja” (pp.70), Camilo Castelo Branco. Edição Ulisseia.
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