De momento mantenho-me firme na leitura de livros. Outras descobertas raras assomam na vertigem do dia restante. É o trabalho. Até pensei em comprar um barquito para montar às peças. Um veleiro antigo, quem sabe, para adormecer a modorra nas garras da angústia que nos conduz em quotidiano ao mundo pastoso da “Ferreirinha”. Da TV, às tantas, descobrimos uma ilha. A porta fechada com janela para a meteorologia…
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