Foi mais ou menos por estar a ler isto que (re)descobri (algures num recanto da estantina antiga) as Memórias de Raymond Aron. Andar de nenúfer em nenúfar requer alguma agilidade e rapidez. O tempo é curto. E nunca chega. Preciso de um subsídio para me recolher em silêncio junto ao riacho dos nenúfares.
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