Entre um e outro mergulhar da pena no tinteiro, escreve Petrarca - "entre um mergulhar da pena no tinteiro e o rpóximo, o tempo passa: e eu apresso-me, esforço-me, e corro em direcção à morte. Nós estamos sempre a morrer - eu, enquanto escrevo, vós, enquanto estais a ler, e os outros, enquanto estão a ouvir, ou a tapar os ouvidos; eles estão todos a morrer".
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