"Aquela que é a fronteira mais
militarizada do mundo é um verdadeiro museu a céu aberto para turistas, com observatórios,
túneis, memoriais, checkpoints e
povoações com importância histórica. Desembolsando um pouco mais [de dólares],
há a possibilidade de alguns tours serem
feitos na companhia de um desertor norte-coreano."
"Sonho distante", artigo sobre a península coreana, in jornal Expresso (26-08-17)
Por um punhado de dólares, temos assim acesso a um parque temático, não fosse aqui a simulação, uma manobra, uma ficção, em muito ultrapassada pela realidade dos factos. Uma península dividida há setenta anos. O mundo à beira de um ataque de nervos, com as sucessivas ameaças nucleares da Coreia do Norte, devidamente inflamadas pelo lança chamas Trump. É um cocktail digno do nosso disney world, não fosse a chatice de uma ou outra bomba poderem rebentar mesmo. Queremos estar lá para ver?
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