Igualmente interessante, uma entrevista do autor: aqui. Onde se fala do Pacheco (não confundir com o ex jogador do Benfica e Sporting), e da narrativa cultural à portuguesa, doses cavalares de espinha maleável, travessas de mesquinha elevação intelectual, golpadas de engenho ressabiado, em suma, talento de sobra para escriturários na função pública. E agora com os precários a entrar em força, não deixa de ser uma ambição desmedida. Isso e chegar lá fora. Como diria o Pacheco (não confundir com o ex jogador do Benfica e Sporting): Puta que os Pariu.
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Um comentário:
João Pedro George tem o pendor do exagero, como o próprio reconheceu no prefácio a "Diário Remendado"; eu teria cuidado em aceitar o que viesse da boca dele sem quaisquer ressalvas. É fácil apanhá-lo a manipular os factos para tornar os seus ódios de estimação mais sedutores:
http://luismiguelrosae.blogs.sapo.pt/e-as-maos-comecam-a-andar-sozinhas-3436
http://luismiguelrosae.blogs.sapo.pt/e-as-maos-comecam-a-andar-sozinhas-3728
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