– Isso é sangue? - perguntou Estêvão.
O Boa-Morte, lentamente, limpava a boca às costas da mão:
– É carvão... tenho no cadáver com que me aquecer até aos fins dos meus dias. E há cinco anos que não ponho os pés lá no fundo! Parece que tinha esta fazenda armazenada, sem dar por isso. Ora! até conserva!
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