Daqui para diante [primeira metade do séc.XIX], o romance passa a por em acção numerosos artifícios, que já deram lugar a um inventário e poderiam dar lugar a um sistema. Constitui uma combinatória de lugares-comuns articulados entre si segundo uma tradição que tem algo de ancestral, e de especifico(...). Passa a jogar com personagens prefabricadas, tanto mais aceitáveis e simpáticas quanto mais conhecidas, em qualquer dos casos virgens de qualquer penetração psicológica, como são as personagens das fábulas.
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