Quando tudo acabou, o sonho de flutuar em direcção a estrelas que
explodiam, e a carne regressou para sustentar os prosaicos canais do meu
sangue, quando o quarto voltou a ser o que era, sórdido e sujo, o tecto nu e
vazio de sentido, o mundo gasto e cansado, nada senti além da velha culpa, a
sensação de delito e transgressão, o pecado da dissolução.
Parece que o Cão também anda por aí a cheirar...
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