«No entanto, a tristeza da vida quotidiana é o
estribo graças ao qual o surrealismo galga os grandes corcéis do sonho. Ela não
desempenha o papel de cravelho para a evasão e o mistério, como asseguram
alguns pensadores estalinistas. Muito pelo contrário, é o centro do desespero
donde toda a esperança renasce, mas pelo caminho tortuoso da cultura.»
“História desenvolta do Surrealismo”, Jules-Françoies
Dupuis. Tradução de Torcato Sepúlveda. Antígona.
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