Morreu Ray Bradbury, autor do fabuloso e inesquecível “Fahrenheit 451” (de leitura indispensável), e do igualmente inesquecível “A morte é um acto solitário” (“Death is a lonely business”), entre outros.
"Quando estávamos isolados, cada um para seu lado, apenas sentíamos furor. Abati um bombeiro que tinha vindo queimar a minha biblioteca, há vários anos. Depois, tenho andado sempre fugido. Quer juntar-se a nós, Montag?”
“Fahrenheit 451” (pp.146), Ray Bradbury. Tradução de Mário Henrique leiria. Livros do Brasil/Público
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