Por acaso até vi os primeiros minutos do programa da dona Fátima Campos Ferreira. Mas não vale a pena sequer tentar explicar aquilo. No Porcalhoto a criançada esboçava um ar sério propício ao bocejo, mas aguentava-se sem implorar para mudar para os Apanhados ou coisa parecida na SIC. No dia seguinte teria que assinalar posição, já se sabe. Eu, supostamente distraído com a leitura dos classificados, essa espécie de organismo inválido parente do centro de emprego, mantinha-me langorosamente nas mesmas páginas, ora para trás, ora para a frente, já que a meu lado o Sr. Alberto Sapateiro espumava por ler a secção da necrologia pertencente ao mesmo caderno. Entretanto, sobre a actualidade, acompanhada a par e passo e a cada minuto na comunicação social, dos despedimentos, apenas ultrapassada pelos directos sobre as condições atmosféricas, deixo-vos um texto que encontrei no Georden.
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