Parece-me que, ao contrário do sociólogo Sr. Alberto Gonçalves que escreve aos domingos uma página inteira cheia de polpa (de tomate) no DN, não consto da lista daqueles a quem o futuro augura um conjunto de alvíssaras, seja no plano sociológico, económico/financeiro, seja como escriba (insolente?) politicamente (in)correcto, a não ser talvez se voltar à hotelaria (prefiro o balcão mas previno que rende poucas gorjetas). Todavia, para que conste, também já viajei de ALFA e igualmente (pasme-se) aprecio escutar os outros, principalmente quando não tenho outra hipótese. Posto isto, devo expressar que as minhas relações (actuais) com pistas, sejam elas de automóveis, dançáveis ou outras se resumem a uma pequena de comboios (com locomotiva Americana da 1º metade do séc. XX de cor preta e carruagens vermelhas), a qual apenas aparelhei uma vez (embora aqui não acreditem e eu não tenha testemunhas) num exíguo espaço que resta do atafulhado escritório, e presto-me então para uma 2ª montagem já com o gato a filmar em formato digital. Desta forma estou à vontade (e advirto que não tenho qualquer afinidade com automóveis) para, pese a minha indiferença com o andar da carruagem do país, ainda assim louvar a lata, de uma impudicícia (e já agora com naturalidade) sem nome deste gajo: se o estado me der o dinheiro trago a F1 para Portugal, declarava em entrevista ao DN de ontem o Sr. Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP).E você o que faria se o estado lhe desse dinheiro?...
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