Perto da padaria, ia eu de bicicleta, encontrei o sr. Magalhães. Estava atordoado, por assim dizer, com tantas magalhisses que desbordavam dos cafés, na rua, na TV e “por todo o lado”, parece que é “um computador de andar na mão”, disse, antes de pedir, já dentro da padaria, um martini cerveja. Passei o martini e recordei o Magalhães da minha terra, amante de Carlsberg e amigo de cangostas e caminhos fora, com ou sem berg, irmão e filho de outros Magalhães, amigos dos altos e baixos como nós.
Chegado a casa o Magalhães espevita-se na janela da TV. Recordo o Fernão (de Magalhães) a calcorrear as cangostas do mundo, muitos anos atrás. Agora o Magalhães (o esquecido) é nome de computador. Um terço, parece, de cepa nossa. Para não variar.
Chegado a casa o Magalhães espevita-se na janela da TV. Recordo o Fernão (de Magalhães) a calcorrear as cangostas do mundo, muitos anos atrás. Agora o Magalhães (o esquecido) é nome de computador. Um terço, parece, de cepa nossa. Para não variar.
Um comentário:
o Magalhães é uma treta de lavagem.
n de portáteis a circular quase à borla mas com dependencias de outras cenas. assim dito até fica fixe, mas ninguém sabe do Fernão..não se estuda mas passou na TV.
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