Na senda inútil da subida(s) dos combustíveis, parece-me insidioso qualquer comentário num país a carvão, ou quando muito (nada mal) a vinho. Os esbirros acinzentados por anos de penumbra sem pensamento, embatem no calcanhar visigótico do nosso malfadado desenvolvimento; os outros, da plebe mais inorgânica e inexpressiva que se possa imaginar, mobilam a vida como a casa: a crédito. Aí está a morte que Celine falava, com ou sem combustível, ninguém quer saber. A esta hora, provavelmente, relata-se a costeleta com esparguete que o Cristiano envia directamente ao guarda-redes. Com paradinha. Inútil.
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