Estava a magicar em ver o mundo do meu canto do mundo, e dei por mim sem mundo para ver no meu canto, que já não fosse mundo para se ver. Tentei, à força, adjectivar o meu mundo e conforme, consubstanciar o outro. Acordei, não transformado num gigantesco insecto, mas, num caso real e concreto, de adjectivação possível. Bebi água, já de saída de um mundo para o outro, sem resultados visíveis a olho nu. Voltei ao whisky, sem pejo na garrafa.
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