 
  De repente, ou se calhar, não tão de repente quanto isso, a machina ganha vida e apodera-se, com um sorriso, da tarde toda. Não recuo. Atiro-lhe uma dedada mal sentida e resmungo-lhe em troca, com um sorriso desmaiado: ”máquina com vida própria? Que déjà vu bafiento”. Sentei-me e escrevi: “De repente, ou se calhar…"
 
 
 
 
 
 
![Todo o anjo é terrível [e inútil]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivB2RT9zXGYxO98QtwwIeD9BVq50oIcmvjPxm4excvozNB2t_pxRU7AuoK7v7EoD4377hxQPzUVwDcFDoqA0vmgXSfsVo-z-eqMIaNnkvYbEYQlCJhiUC3cmmbR9k0uIT8oRWdK1gxuIY/s220/Anjo.jpg) 
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