De repente, ou se calhar, não tão de repente quanto isso, a machina ganha vida e apodera-se, com um sorriso, da tarde toda. Não recuo. Atiro-lhe uma dedada mal sentida e resmungo-lhe em troca, com um sorriso desmaiado: ”máquina com vida própria? Que déjà vu bafiento”. Sentei-me e escrevi: “De repente, ou se calhar…"
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