“Parece que o tempo está mono”, dizia a menina à entrada da padaria para encetar conversar com outra senhora. “huum”, terá aquiescido esta, não sem a outra avançar que “ao menos a chuva parou”. Nisto e naquilo, carreguei a carcaça (a minha) para a chuva (que era democraticamente para todos). Pensei que a menina de meteorologia não percebia nada, mas da “cerimónia” da conversação para passar tempo era já senhora. Continuei. O dia estava triste e sensaborão, infinitamente demorado e a cheirar a pão.
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