“Parece que o tempo está mono”, dizia a menina à entrada da padaria para encetar conversar com outra senhora. “huum”, terá aquiescido esta, não sem a outra avançar que “ao menos a chuva parou”. Nisto e naquilo, carreguei a carcaça (a minha) para a chuva (que era democraticamente para todos). Pensei que a menina de meteorologia não percebia nada, mas da “cerimónia” da conversação para passar tempo era já senhora. Continuei. O dia estava triste e sensaborão, infinitamente demorado e a cheirar a pão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
 
 
 
 
 
 
![Todo o anjo é terrível [e inútil]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivB2RT9zXGYxO98QtwwIeD9BVq50oIcmvjPxm4excvozNB2t_pxRU7AuoK7v7EoD4377hxQPzUVwDcFDoqA0vmgXSfsVo-z-eqMIaNnkvYbEYQlCJhiUC3cmmbR9k0uIT8oRWdK1gxuIY/s220/Anjo.jpg) 
Nenhum comentário:
Postar um comentário