junho 29, 2019

O que sabemos que sabemos, isto é, nada


Uma manhã de sábado, quando acontece, pode mesmo ser uma manhã de sábado. Como é sabido, não tenho muitas. Hoje, aconteceu: bebi café, fui comprar tabaco e o expresso por desfastio, lembrei-me que era o último sábado do mês e fui à arcada ver as velharias, as velhacarias, e alguns livros. Estes, mesmo edições recentes e encontráveis, custam tanto como nas livrarias. Encontrei, ou encontraram, um burro a ler (e não eram poucos livros) em barro. Quatrocentos paus, por ser para mim. Fugi. Dei comigo, corpo todo, na feira do livro. É verdade, temos uma feira do livro em Braga. Arranjei isto (antes de ir beber um ginger ale) baratinho:


arrisquei oferecer isto (um grande risco aquela capinha azul, vamos ver):



E agora vou fazer horas para ver Pop Dell´Arte...


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