Uma manhã de sábado, quando acontece, pode mesmo ser uma
manhã de sábado. Como é sabido, não tenho muitas. Hoje, aconteceu: bebi café, fui
comprar tabaco e o expresso por desfastio, lembrei-me que era o último sábado
do mês e fui à arcada ver as velharias, as velhacarias, e alguns livros. Estes,
mesmo edições recentes e encontráveis, custam tanto como nas livrarias.
Encontrei, ou encontraram, um burro a ler (e não eram poucos livros) em barro.
Quatrocentos paus, por ser para mim. Fugi. Dei comigo, corpo todo, na feira do
livro. É verdade, temos uma feira do livro em Braga. Arranjei isto (antes de ir
beber um ginger ale) baratinho:
arrisquei oferecer isto (um grande risco aquela capinha azul, vamos ver):
E agora vou fazer horas para ver Pop Dell´Arte...
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