Assim de repente lembro-me de Fanny Owen. Se olharmos com atenção, Agustina aparecer-nos-à pelas feiras, relicários, alfarrabistas, saldos. Recordo, sobretudo, a sua biografia que fui conhecendo (ainda na li a publicada), mais mitos que outra coisa qualquer. O seu casamento, a leitura dos clássicos nas férias de Verão (e, já agora, durante o ano inteiro), antes de completar dez anos. Ela já sabia que a sua vida seria escrever. O resto, igualmente, seria alvo de planeamento férreo. Aqui e ali uma viagem à Grécia. E, sobretudo, escrever. Mas posso estar enganado.
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