A Hungria aprovou esta segunda-feira a construção de um muro, na fronteira com a Síria, para impedir a entrada de refugiados. À força de tanto separar os indesejáveis até se redesenham as fronteiras. Nada de novo (esse caminhar para o abismo) não fosse esta nova proximidade entre a Hungria e a Síria. Falta-nos cimento, muita pedra e paciência para emparedar tamanha ignorância. De resto, não faltarão os túmulos para contar essa história feita de muros.
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