Ainda hoje, enquanto me refugiava da revoada de pseudo informação que nos impingem pelos ecrãs (e não só) disponíveis por todos os lados; ainda hoje, à chuva, com os carros a bater chapas de água para cima de mim e, pouco depois, num centro comercial que me arrepiava a espinha, pese todo o calor artificial; sim, ainda há bocado, pensando num texto do Sebald e num outro do Vila Matas, e seguidamente, quando fazia que lia um jornal, sentado grotescamente num café com o tamanho de um ringue de futsal, e chovia (ainda) lá fora, simplesmente apeteceu-me…desaparecer.
(adenda: Este texto, curiosamente, desapareceu por momentos num desfalecer momentâneo do velhinho computador. Entretanto, saído do seu coma, presumivelmente por pouco tempo, ainda assiste mais um destes inúteis momentos, talvez o último, e exulta, com barulhinhos tremendos, ao lado dos seus irmãos mais novos, máquinas portáteis, em actualização. Gosto deste velhinho computador.)
(adenda: Este texto, curiosamente, desapareceu por momentos num desfalecer momentâneo do velhinho computador. Entretanto, saído do seu coma, presumivelmente por pouco tempo, ainda assiste mais um destes inúteis momentos, talvez o último, e exulta, com barulhinhos tremendos, ao lado dos seus irmãos mais novos, máquinas portáteis, em actualização. Gosto deste velhinho computador.)
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