Enquanto degustava um filete de solha panado em farinha e ovo, acompanhado galantemente de arroz branco e salada de alface e de um tinto reserva de porte grosseiro a dar com o preço recomendado, assisti placidamente a mais um momento musical da autoria da selecção portuguesa sob a batuta do inenarrável prof. Queirós. Nada a obstar, recapitulando uma exibição de fino teor de lugares comuns, atravessando solenemente este fim-de-semana de horrores futeboleiros com passagens artísticas que começaram dias atrás na chafurda sportinguista a ruminar um profissionalismo de casa de putas semi-ambulante. O denominado projecto roquette, ele mesmo uma ideia ambulante e dissimulada sem qualquer afecto digno (sequer) de uma revista cor-de-rosa, trouxe-nos à fronteira do abismo com direito a montra de vaidades e projecção de egos para a eira. O bom ar dos intervenientes não apenas ressalva a sua condição de gente de bem como assegura a multiplicação da prole por muitos anos, e seguramente (como bons profissionais), augura algo de positivo num quadro de trabalho problemático e condicionado por factores, entre outros, exteriores e alheios…e exteriores e alheios.
Como diria (ainda hoje) um jornalista da TVI, “dá-me ideias”; a mim dá-me ideias que está tudo fodido no Sportingue. Spooortingueee!
Como diria (ainda hoje) um jornalista da TVI, “dá-me ideias”; a mim dá-me ideias que está tudo fodido no Sportingue. Spooortingueee!
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