O Benfica voltou à padaria. Afonso Tabuletas pediu “fogos”. Na SIC, o clube do milhafre vai dividindo o seu tempo entre abdominais do Cristiano Ronaldo e o “pequeno Martim”. Ontem, até um jogo de preparação passou em diferido (!) noite dentro, e durante o fim-de-semana ficamos a saber que alguns portugueses suiços gostam de bifanas e atrevem-se a fazer não sei quantos kms para ver o joelho do Mantorras acompanhado de salsichas na brasa (à Suiça) e que, outros ainda, vestidos à Sporting, estavam por ali para “apoiar” uma equipa portuguesa e beber uma “cervejinha”. A cervejinha ainda vai, mas aturar aquele repórter anafado e com graves problemas respiratórios, a desbaratar a língua indígena em pormenores de gravidade desconcertante, não é prato que nos ceve. Ou deva.
À porta da padaria ficou o sr. Constâncio da banca de Portugal. Pela sua irrelevância, obviamente. Ninguém quer misturar os seus martinis e minis em lata, ou os seus devaneios entre galões e pãezinhos de água, com supervisões fantasmáticas (esta inventei eu) e roubalheiras de alta cilindrada. Isso não. A não ser que venham com a Merche Romero dentro de um bolo. “Assim marchavam”, sacudiu o Alfredo…
À porta da padaria ficou o sr. Constâncio da banca de Portugal. Pela sua irrelevância, obviamente. Ninguém quer misturar os seus martinis e minis em lata, ou os seus devaneios entre galões e pãezinhos de água, com supervisões fantasmáticas (esta inventei eu) e roubalheiras de alta cilindrada. Isso não. A não ser que venham com a Merche Romero dentro de um bolo. “Assim marchavam”, sacudiu o Alfredo…
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