Depois de um estufado com um camião inócuo de vegetais, dei por mim a magicar na vida de todos nós, sem sinal algum que dignificasse esse momento. É certo que havia vinho, e branco, fresquinho a acolher a dor na mortalha de um final transvertido de novidade. É, sem dúvida, nos pontos finais e, ainda por cima parágrafos, que se congemina este pavor de viver. Não tenham medo. Não afecta nada se chove amanhã, ou se a revoada de silêncios nos consome em seu seio: copos cheios, leva-os o vento, e apesar de tudo a rapinar na noute, temos o embaraço do espelho e do tigre, quero dizer: os livros.
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