Apesar da nossa disposição estar centrada na vacuidade encenada do enredo diário; apesar disso, o caminho desagua sempre na foz de um exemplo. Há uns tempos tínhamos uma aldeia sem electricidade ao lado de uma central eólica com capacidade de produção para alimentar uma cidade de 300 000 habitantes. Agora temos uma pilha de novas tecnologias (empapadas de incorrecções) ao lado de um canastro juncado de analfabetismo por todos os lados. E, note-se, sem qualquer referência ao vocábulo “livro”, que esse está dotado de um plano e de uma estratégia, digamos “muito próprios”. Basicamente, é como colocar berços ao lado do bidão dos plásticos.
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