Após uma bolonhesa de fazer inveja aos nossos cozinheiros emigrados na Suiça, por exemplo em Zurique, que conhecem duas palavras de italiano, acompanhada de um carrascão de Murça, seguiu-se-lhe um café acervejado no planeta bola arroupado de campeonato de sueca para surdos. Cheguei a casa exausto pelas reflexões mais profundas e liguei a TV. “A coxa é uma parte importante” afirma a Fatinha às 23h.30m e o sr. Campos, tacticamente falando, acrescenta uma tal de “riqueza enorme” e algum centro sem queimar uma substituição e mais “magia” e “fantasia”…e depois as mulheres que “não percebem” e a bola, segundo a dona Fátima “parece uma parte do corpo dele” (refere-se aos tomates presumo?), e as outras linhas…não obstante…diz o sr. secretário de estado que Ronaldo é “também um homem de família”, ao que Artur Agostinho completamente lúcido acrescenta que “é um homem de família”. Para mim, disse de mansinho, é apenas um jogador do caralho e dá-se o caso de ser cá do burgo e formado na academia do melhor clube do mundo. Vai daí mudei de canal.
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