Por acaso, não tenho a humildade ruminosa dos escribas do templo que nos amancebam os dias em palavras. Sou apenas medíocre. E quanto ao mais, nas planícies singelas da calçada muda, interrogo, sem artifício, a minha inusitada passividade. Estou, por assim dizer, incluído numa "sociedade de consumo" que Baudrillard atempadamente descortinou. Mais, só se for o cartão de visita emoldurado em sensibilidades de mármore. O mármore aqui não inclui as "falésias" do sr. Jünger (podem procurar na net...). Talvez seja granito, apenas granito.
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Um comentário:
fossem todos os anjos tão "inúteis"
como este...
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